A marcha que esteve em risco

São as dificuldades financeiras que mais preocupam Vítor Silva, presidente do Lisboa Clube Rio de Janeiro e coordenador da marcha do Bairro Alto.

Tiveram que mudar de sede devido ao aumento do valor da renda (passou para 22 vezes a quantia que pagavam antes), e estão agora num novo espaço, que precisa de ser renovado. Para que, por exemplo, não chova lá dentro.

A empresa que detinha a sua anterior sede exigiu o pagamento do novo valor da renda relativamente aos meses em que o processo de contestação do aumento esteve em tribunal, o que os deixou com uma dívida gigantesca que até pôs em risco a marcha do ano passado. Foi feita com menos 12 mil euros, porque, assim que o apoio da autarquia para as marchas caiu no banco, foi parcialmente cativado por este, devido à dívida existente.

Alguns dos profissionais que trabalharam na marcha não puderam receber o seu pagamento na altura, e só puderam ser ressarcidos, gradualmente, muitos meses mais tarde.

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