Foi hoje inaugurado o Quarteirão do Largo da Boavista, no Centro Histórico de Oeiras, destinado a habitação jovem. Isaltino Morais, e a presidente da União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Madalena Castro, realçaram que estas casas, cujo concurso está aberto até 30 de julho, vai permitir o rejuvenescimento do centro histórico.
O presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, inaugurou o novo Quarteirão do Largo da Boavista, no Centro Histórico de Oeiras, que será destinado a Habitação Jovem. Assim, no âmbito do Programa Habitação Jovem nos Centros Históricos, a Câmara Municipal de Oeiras promoveu a reabilitação do Quarteirão do Largo da Boavista em Oeiras, composto por quatro edifícios dispostos em redor de um pátio interior.
No total serão disponibilizados nove fogos, com as tipologias de T0, T1 e T2, destinados a jovens entre os 18 e os 35 anos, residentes ou trabalhadores no concelho há mais de três anos e que serão sorteados no dia 30 de julho, existindo ainda um espaço de restauração com zona de esplanada contribuindo para a dinamização da Vila.
A presidente da União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Madalena Castro, destacou a importância da promoção de um programa habitacional municipal, a custos controlados, dirigido a jovens, que vão contribuir para a dinamização dos centros históricos, sublinhando que está é uma medida importante tanto para o rejuvenescimento da população e a fixação de jovens no território, como para a revitalização do Centro Histórico de Oeiras, que terá cada vez mais vida.
Segundo o autarca, vão ser entregues, brevemente, mais 32 apartamentos no âmbito do Programa Habitação Jovem que, para além de contribuir para a disponibilização de casas acessíveis aos jovens, permite a reabilitação de muitos edifícios. Isaltino Morais salientou que a autarquia está a adquirir edifícios degradados para depois os recuperar e os colocar no mercado de arrendamento.



Os investimentos previstos foram expostos pelo presidente da Câmara, que aproveitou para fazer um balanço do trabalho levado a cabo em anos anteriores, recordando que «a erradicação das barracas, que era realmente uma chaga visível no território, não resolveu as necessidades de toda a gente. Por vezes, por detrás de um prédio muito bonito pode estar um anexo ou uma garagem, onde vive uma família em condições degradantes».
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