Na penúltima vez que viu Carlos Mendonça no hospital, Miguel Villa, seu amigo e admirador, com quem trabalhou vários anos, pensou que “ele ia dar a volta”.
Dar o nome de Carlos Mendonça à Escola de Marcha de Alfama “é merecido. Alfama deve-lhe muito, todas as homenagens serão poucas”.
Mesmo assim, não tem uma opinião definida sobre a ideia de criar uma escola de marcha. “É como o teatro ou o fado. Há pessoas que vão para o Conservatório… Eu não fui. Acho que cantar, representar ou marchar não se aprende, nasce connosco”.
Se for para pessoas que gostam e se querem aperfeiçoar, “acho bem. Se for para criar marchantes, não”.