Penha de França

    Criada em abril de 1918, a Freguesia da Penha de França ganhou este nome devido a uma ermida construída em 1598, precisamente no local onde se situa agora a Igreja de Nossa Senhora da Penha de França.

    Toda a sua área fazia parte das freguesias do Beato, de Santa Engrácia e de São Jorge de Arroios. Com quase 28 mil habitantes, esta freguesia do centro histórico de Lisboa estende-se desde a reforma administrativa de 2012 desde a colina da Penha de França até ao rio Tejo.

    Até ao final do séc. XIX, início do séc. XX, o território era eminentemente rural, situado no termo de Lisboa e constituído por campos abertos, hortas, quintas e solares de veraneio e mosteiros.

    No final dos anos 50, por via de uma reforma administrativa, o território seria reduzido e parte dele passaria a fazer parte das freguesias de São João e do Alto do Pina.

    A reorganização de 2012 volta a unir São João e a Penha de França.

    Depois das eleições autárquicas de 2013, a freguesia da Penha de França quase quadruplicou a sua área e mais do que duplicou a sua população.

    Para além da Fonte Monumental da Alameda D. Afonso Henriques (inaugurada em 1948), existem outros pontos de interesse cultural, arquitetónico e paisagístico desta freguesia, tais como a Praça Paiva Couceiro, o Cemitério do Alto de S. João, o Museu Nacional do Azulejo/Convento e Igreja da Madre de Deus, o Convento de Santos-o-Novo, o Forte de Santa Apolónia, o Mercado de Sapadores, a Igreja e Convento de Nossa Senhora da Penha (atual Comando-Geral da PSP), o Miradouro da Penha de França e reservatório de água da EPAL e o Palácio Diogo Cão (atual sede da Junta de Freguesia).

     

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