ACCL comemorou o 17º aniversário e o seu presidente sublinha serem as coletividades as guardiãs da “alma lisboeta”, estando atualmente a marcar a vida da cidade com um (novo) trabalho social que tem marcado positivamente a vida dos lisboetas
A Associação das Coletividades do Concelho de Lisboa (ACCL) comemorou o seu décimo sétimo ano de vida em ambiente de festa e de grande união entre as coletividades da capital.
O evento alusivo ao 17º aniversário realizou-se este sábado na sede da ACCL e reuniu dirigentes associativos, autarcas e demais participantes que não quiseram faltar a este marco histórico da vida associativa da cidade.
Visivelmente bem-disposto, o presidente da ACCL sublinhou ao “Olhares de Lisboa” que a representante das associações lisboetas está a ser empurrada por bons ventos, pese embora alguns pequenos problemas que estão sempre na ordem do dia no quotidiano das coletividades, nomeadamente a “questão das rendas, dos IMI, etc.”, não haverá razões para grandes sobressaltos.
Trabalho social
Pedro Franco vai mais longe e considera que as coletividades são hoje a força motriz da “alma lisboeta”, ajudando a preservar a história da cidade e das suas gentes, numa clara demonstração de persistência e tenacidade na defesa dos valores da cidade.
O presidente da ACCL refere que o trabalho de campo destas associações vai muito para além do mero convívio entre os seus associados. O dirigente anota haver hoje uma vertente social “muito forte” na medula das coletividades.
Para Pedro Franco, cuja vida associativa se confunde com a génese e evolução da ACCL até aos dias de hoje, as coletividades lisboetas são, grosso modo, as guardiãs da autenticidade das gentes lisboetas e do âmago da cidade.
Descarregue e leia a edição impressa de Jornal-OL7-caderno-OP.pdf