«Silêncio, que se cantará Amália» é um dos possíveis refrões das marchas populares de 2020, no ano em que Lisboa é Capital Verde Europeia.
O presidente da edilidade, que se encontrava acompanhado pela vereadora da cultura, Catarina Vaz Pinto, e pela presidente da EGEAC, Joana Gomes Cardoso, fez questão de relembrar que, em 2020, Lisboa é Capital Verde Europeia e, por isso, as marchas também devem «cantar» a necessidades de lutarmos por «um ambiente mais sustentável».
Nessa perspetiva, defendeu que, sempre que possível, utilizem materiais «amigos do ambiente».
Assim, em 2020, no Altice Arena e na Avenida da Liberdade, vai sentir-se Amália nas interpretações das diversas marchas populares a concurso que, possivelmente, também poderão interpretar, coreografar e cantar temas relacionados com a «sustentação ambiental».
Na cerimónia, onde também foram atribuídos também troféus às três marchas extra-concurso (Marcha Infantil Voz do Operário, Marcha dos Mercados e Marcha da Santa Casa), participaram ainda os membros do júri, representantes das coletividades, patrocinadores e presidentes das juntas de freguesia.
Com centenas de participantes, o 87.º concurso das marchas contou com 20 marchas a concurso.
TROFÉUS POR CATEGORIAS
Cenografia: Marcha de S. Vicente e Marcha de Carnide
Coreografia: Marcha do Alto do Pina
Desfile na Avenida da Liberdade: Marcha do Alto do Pina
Figurinos: Marcha do Alto do Pina, Marcha de S. Vicente e Marcha de Alfama
Letra: Marcha do Alto do Pina e Marcha do Bairro Alto
Melhor Composição Original: Marcha do Alto do Pina com “Alto lá com o Alto do Pina”
Musicalidade: Marcha da Mouraria
Júri da 87.ª edição das Marchas Populares de Lisboa:
Presidente do Júri: Pedro Santos Franco
Apreciação da Coreografia: Cláudia Nóvoa
Apreciação da Cenografia: António Jorge Gonçalves
Apreciação do Figurino: Joana Barrios
Apreciação da Letra: Tito Lívio
Apreciação da Música: Ricardo Parreira
Apreciação Global: Joana Amendoeira
Representante da EGEAC: Cecília Folgado