Estar em casa confinada despertou a vontade dos portugueses em fazer obras em casas, gastando em média 1436 euros, revela um estudo realizado pela empresa de estudos de mercado Fixando, junto de 1.500 inquiridos, entre 6 e 18 de julho.
Os portugueses estiveram durante muito tempo confinados em casa, devido à pandemia do novo coronavírus. Esta situação despertou o interesse das famílias lusas em remodelar os apartamentos, segundo revela um inquérito realizado pela empresa de estudos de mercado fixando.
Apesar de satisfeitos com as suas habitações, os portugueses tiveram vontade de fazer alterações que passaram, essencialmente, por pintar o interior, remodelar casas de banho e cozinhas.
Desta forma, pode-se afirmar que o isolamento social motivado pela pandemia do Covid-19 incentivou a realização de transformações no dia a dia das pessoas. Com mais tempo em casa, pelo menos 35% dos portugueses renovaram algum espaço da sua morada ao longo do confinamento.
Os motivos dessas remodelações foram, principalmente, a vontade de tornar o espaço mais confortável (50%), a necessidade de reorganizar a casa devido ao teletrabalho ou telescola (35%) e o desejo de mudar o espaço à sua volta (25%).
Estes dados fazem parte do inquérito realizado pela FIXANDO, entre os dias 06 a 18 de julho de 2020, e com 1.500 consultados. A pesquisa mostra também que cada renovação custou cerca de 1426 euros. Os espaços escolhidos foram o quarto (32.5%), a sala (12.5%), o jardim (12.5%) e a varanda (12.5%), seguindo-se o escritório (7.5%) e o terraço (7.5%).
Sobre as modernizações no futuro, 67% dos entrevistados afirmaram que têm intenções de renovar a casa nos próximos meses, com gastos que rondam os 1680 euros. As divisões que terão intervenções são o quarto (31%), a sala (27%), a cozinha (20%) e a casa de banho (17%).
Com a prioridade das pessoas em procurar mais conforto e bem-estar dentro de suas moradas, para este ano, 68% afirmam que ficarão em casa nas férias, optando por não viajar em 2020.
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