Rua Febuz Moniz ilumina-se para alertar para a importância dos afetos

A Câmara Municipal de Oeiras (CMO) está a assinalar o Movimento dos Afetos com uma série de atividades ao longo desta semana. Na próxima sexta-feira, 16 de fevereiro, a Rua Febuz Moniz, no Centro Histórico de Oeiras irá receber, a partir das 18h00, vários corações iluminados, de modo a assinalar e alertar para a importância dos afetos.

A autarquia de Oeiras está, durante esta semana, a assinalar o Movimento dos Afetos, com várias iniciativas. Para sexta-feira, 16 de fevereiro, a Rua Febuz Moniz, no Centro Histórico de Oeiras, vai receber, a partir das 18h00, uma decoração com corações luminosos que pretendem chamar a atenção para a importância de dar e receber afeto. O Movimento dos Afetos foi criado em 2014. Por sua vez, a Câmara de Oeiras, no âmbito da sua política local de saúde, formalizou a adesão ao movimento em fevereiro de 2020.

Desta forma, assumiu o compromisso de desenvolver, todos os anos, diversas ações que ajudam a desenvolver os afetos na comunidade. Em 2024, a autarquia já assinalou esta iniciativa com a exposição “Maçãs de Afetos”. Esta é uma exposição que á patente no Oeiras Parque, e que apresenta os trabalhos realizados pelas escolas. Em conjunto, os alunos construíram maçãs dos afetos como símbolo da promoção da saúde na comunidade escolar. Por outro lado, Oeiras quer ainda ser uma “cidade dos afetos“, mobilizando toda a comunidade para o desenvolvimento de atividades que apliquem a componente afetiva.

O objetivo é promover o bem-estar e os estilos de vida saudáveis, essenciais à felicidade de todos. Por fim, e de acordo com a Câmara Municipal, os afetos ajudam ainda a criar uma maior afetividade entre as pessoas (diminui a violência, a agressividade gratuita e os conflitos inúteis). Pretende-se ainda promover uma maior urbanidade, coesão social e tolerância, valores estes essenciais a uma comunidade desenvolvida. Igualmente, outro objetivo é ainda desenvolver as relações afetivas aos lugares.

Assim, a autarquia defende que os costumes e tradições locais permitem a identificação das comunidades com as suas raízes e consequentemente a procura de um futuro assente nas potencialidades e recursos locais e numa perspetiva de desenvolvimento sustentável e regenerativo.

Quer comentar a notícia que leu?