‘O bairro com mais pinta’ para recordar em caneca exclusiva das Marchas Populares

Pela primeira vez em nove décadas de participação, a Marcha de Alcântara venceu, em 2024, o concurso das Marchas Populares de Lisboa. O tema foi ‘Por mais que corra a tinta, Alcântara é o bairro com mais pinta”, que conquistou, não apenas o primeiro lugar no concurso, mas também os prémios de Melhor Coreografia, Melhor Cenografia, Melhor Desfile na Avenida e Melhor Figurino. Pode agora recordar esta participação na nova caneca exclusiva do Olhares de Lisboa. 

Auto-intitulado como o “Bairro com Mais Pinta”, Alcântara venceu, em 2024, e pela primeira vez, o concurso das Marchas Populares de Lisboa, 92 anos depois de se ter estreado no concurso. O tema inspirou-se na arte de pintores e artistas que encontram no bairro de Alcântara um espaço para se expressarem. Os seus marchantes representaram o pintor vanguardista, que capta os tons de azul do céu de Lisboa e do Rio Tejo. ‘O Tejo’ foi o tema do concurso em 2024, e foi nele que também se inspirou o design da nossa caneca.

Com um padrão em tons de azul e a apresentação da marcha vencedora, poderá eternizar a conquista de Alcântara nesta nova caneca exclusiva do Olhares de Lisboa, que, tal como o bairro, também tem muita pinta. Para além do primeiro lugar, esta marcha conquistou ainda as categorias especiais de Melhor Coreografia, Melhor Cenografia, Melhor Desfile na Avenida e Melhor Figurino. O seu responsável foi Francisco Ferreira, o porta-estandarte era Marcos Nunes, e os ensaiadores foram Mafalda Matos e Vítor Kpez. Já a coletividade que organizou esta marcha foi a Sociedade Filarmónica Alunos Esperança, uma das mais antigas da cidade de Lisboa.

Por sua vez, Renato Godinho foi o figurinista e cenógrafo. Já o ator Pedro Granger e a jornalista Ana Sofia Cardoso foram os padrinhos desta marcha, que teve ainda como mascotes Maria do Carmo Pessoa e Leandro Ramos. As marchas inéditas foram ‘Alcântara, obra-prima de Lisboa’, e ‘O Pintas do Pintor’, ambas de David Ferreira e Jorge Ramos (letra) e João Aborim (música). A terceira marcha apresentada foi ‘Alcântara vem Cantar’, com letra de Silva Nunes e música de Jorge D’Ávila. Adquira já a sua caneca e tome o seu café ou chá numa caneca cheia de pinta!

Quer comentar a notícia que leu?