O Sr. Lisboa organiza no dia 31 de dezembro uma celebração de Passagem de Ano nas suas duas divisões com menus exclusivos que exaltam a gastronomia portuguesa. A iniciativa decorre em dois espaços: ‘A Cozinha’ e ‘O Jardim’, ambos localizados na mesma casa, e conta com dois turnos durante a noite.
Em ‘A Cozinha’, espaço onde tudo começou e ponto de encontro de amigos e apreciadores da boa mesa, o menu inclui pratos como Tártaro de Atum com Maionese de Yuzu e Wasabi, Esparguete com Beurre Blanc de Camarão e Tártaro de Gamba da Costa, Rosbife de Lombo de Novilho com Puré de Batata Doce e Vinho do Porto e sobremesa de Mousse de Chocolate com Miso e Especiarias.
Já ‘O Jardim’, pensado para acolher um maior número de convidados e dedicado a celebrar os legumes e vegetais como protagonistas, propõe um menu que contempla Brioche Crocante com Carabineiro e Caviar Oscietra, Corvina no Carvão com Beurre Blanc, Cabrito de Leite com Couve Portuguesa e Arroz de Forno com Enchidos do Alentejo, finalizando com Pavlova com Frutos Vermelhos.
Ambos os espaços funcionam em dois turnos: das 19h00 às 21h00, com o preço fixado em 70 euros por pessoa, e das 21h30 às 24h00, por 85 euros por pessoa. O segundo turno inclui uvas passas e espumante à meia-noite para brindar a entrada no novo ano. As reservas são obrigatórias e garantidas mediante pagamento prévio por transferência bancária, sendo necessário efectuar cancelamentos com 48 horas de antecedência.
O Chef Pedro de Sousa, que assina os menus, afirma: “A Passagem de Ano é sempre um momento especial e, nos nossos menus, quisemos celebrar a essência do Sr. Lisboa: pratos que respeitam o produto, surpreendem no sabor e brindam à chegada de um novo ano com o melhor da nossa cozinha.”
O Sr. Lisboa apresenta-se como uma casa inserida na tradição da gastronomia portuguesa, construída a partir da inspiração da avó Teresa e da mãe do fundador, e orientada para criar experiências de convívio e partilha entre amigos e amantes da boa comida. ‘A Cozinha’ nasce como restaurante onde os pratos ecoam memórias e influências portuguesas, enquanto ‘O Jardim’ propõe um tributo à natureza e aos ingredientes vegetais, valorizando-os como componentes principais da refeição e deixando para trás o papel de mero acompanhamento.
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