A partir da próxima 2ª feira (1 de março) abrem as candidaturas aos novos apoios do programa Lisboa Protege, no valor de 20 milhões de euros, abrangendo áreas como a panificação, pequenas oficinas de reparação, atividades criativas, desportivas e de lazer, e Lojas com História.
As candidaturas para os novos apoios do Lisboa Protege, programa que já distribuiu mais de 10 milhões a fundo perdido às lojas e restaurantes com quebra de faturação devido à pandemia, abrem na próxima segunda-feira, 1 de março. Os novos apoios são alargados a empresas com faturação entre 500 mil e 1 milhão de euros, ao contrário do anterior limite de 500 mil euros, para as quais foi criado um novo patamar do apoio a fundo perdido: 10 mil euros.
Esta linha a fundo perdido, com mais 20 milhões de euros, abrange agora novas atividades empresariais como a panificação, pequenas oficinas de reparação, atividades criativas, desportivas e de lazer, ou todas as Lojas com História, revela a Câmara Municipal de Lisboa, salientando ainda que as lojas e restaurantes continuam a ser apoiados, até ao limite de 1 milhão de faturação, desde que tenham tido quebras superiores a 25%. Empresários em Nome Individual com faturação até 200 mil euros, e contabilidade simplificada, passaram também a estar abrangido pelo programa, podendo receber 2000 euros a fundo perdido.
Com estes apoios, o universo de empresários potencialmente abrangidos mais do que duplica, para 10 mil, e envolve empresas que geram entre 80 mil a 100 empregos na cidade de Lisboa, havendo também um fundo específico, de apoio aos taxistas, no valor de 500 euros para cada um dos 4000 trabalhadores do setor.
O programa Lisboa Protege reforçou, também, o apoio às instituições sociais da cidade, no valor de 7 milhões de euros, a redução das rendas de todos programas municipais de habitação (incluindo renda acessível) para quem perderam remuneração, e o financiamento de vários programas sociais de apoio às famílias que perderam rendimentos, no valor de 2,5 milhões de euros.
Com as novas medidas aprovadas agora em Assembleia Municipal, e que entram em vigor a 1 de março, o Lisboa Protege garante 90 milhões de euros para apoiar as atividades sociais e económicas da cidade.
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