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A Marcha da Trafaria é organizada pelo Clube Futebol da Trafaria, que, para além da marcha, também promove atividade relacionada com o futebol. Esta coletividade foi fundada em 1937 e vai celebrar 87 anos em outubro.
Vestígio de remotas festas pagãs, que o Cristianismo adaptou ao seu calendário, os festejos dos Santos Populares não seriam os mesmos sem os típicos arraiais. Música e bailaricos, caldo-verde e sardinhas assadas são alguns dos ingredientes que explicam o seu imperecível sucesso.
A Marcha da Costa da Caparica é organizada pela Associação Cultural – Costa, das Artes às Tradições, que para além da marcha, promove ainda ações de solidariedade social e outras atividades culturais.
Passados 90 anos sobre o primeiro desfile das marchas populares, lisboetas dos 8 aos 80 continuam determinados a reivindicar o seu bairrismo numa acesa competição. Para além da habitual e histórica Marcha Infantil d'A Voz do Operário, este ano, pela primeira vez, a Câmara Municipal de Lisboa apresentou a Marcha das Escolas de Lisboa no desfile da Avenida. Desde meados de 1990 que, paralelamente, às marchas populares, a Câmara organiza, em articulação com as escolas e as juntas de freguesia, as Marchas Infantis.
A Marcha da Capa Rica é organizada pela Associação Cultural Capa Rica (ACCR), criada em 2005 e que promove diversos eventos de cariz cultural, entre os quais desfiles e feiras quinhentistas. No entanto, a Marcha da Capa Rica já participa no concurso das Marchas Populares de Almada desde o início do concurso, nos anos 90.
A Marcha da Charneca é organizada pela Associação Popular 'A Charneca é Linda, é', criada exclusivamente em 2019 para organizar a marcha por Daniel Oliveira e a sogra. Inicialmente, a marcha era organizada pelo Vitória Clube Quintinhas.
A Marcha do Pragal é organizada pela Sociedade Recreativa União Pragalense (SRUP), coletividade que celebrou 100 anos em 2019. Em 2022, o tema apresentado será 'A primeira vinha de Almada', a qual se situava no Pragal.
A Marcha da SFUAP vai participar pela segunda vez nas Marchas Populares de Almada, após a estreia em 2019. Andreia Rodrigues, a coordenadora da marcha, explica ao Olhares de Lisboa que esta marcha é o “concretizar de um sonho”.
A MARCHA AL-MADAN REGRESSA ÀS MARCHAS DE ALMADA COM UMA NOVA COMISSÃO ORGANIZADORA
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A Marcha Al-Madan participa nas Marchas Populares de Almada há mais de 10 anos. Em 2005, esta começou como Marcha de Almada, e em 2006, mudou de nome para Marcha da Academia e Incrível Almadense, designação que manteve até 2009, quando mudou para o nome atual.
Bernardo Sousa (Citroen C3 R5) e a dupla finlandesa Sami Pajari/Enni Malkonen (Mitsubishi Lancer Evo IX), foram os grandes vencedores da segunda edição do Rally de Lisboa neste domingo, após a dupla João Rodrigues/Manuel Santos (Peugeot 106) ter triunfado na competição pontuável para o Campeonato Start Sul de Ralis, neste sábado, dia 18 de junho.
A dupla João Rodrigues e Manuel Santos (Peugeot 106) são os primeiros vencedores da segunda edição do Rally de Lisboa. Os dois pilotos triunfaram no primeiro dia da competição, que passou pelos concelhos de Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço e terminou com uma prova super especial na Alta de Lisboa.
LISBOA, OEIRAS E CASCAIS PEDEM INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS INFRAESTRUTURAS E DA HABITAÇÃO PARA AJUDAR A RESOLVER PROBLEMAS COMUNS
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Os Presidentes das Câmaras Municipais de Lisboa, Carlos Moedas, de Oeiras, Isaltino Morais e de Cascais, Carlos Carreiras, estiveram reunidos para discutir problemas e temas comuns aos três municípios, que constituem os três concelhos mais ricos do país. No final, decidiu-se agendar uma reunião com o Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, para ajudar a resolver estas questões.
Durante os dias 20 a 25 de junho, Cascais será palco do Rolex TP52 World Championship, o campeonato do mundo de uma das mais emblemáticas e profissionais frotas de vela, a classe TP52.
Segundo Tânia Correia, que é uma das coordenadoras da Marcha do Beira Mar Atlético Clube de Almada, o tema que a marcha vai apresentar em 2022 será relacionado com os Aguadeiros, numa espécie de “regresso às origens”, uma vez que este foi o tema que apresentaram na sua estreia, há 24 anos.
Depois de quatro anos fechadas devido à pandemia, o maior festival de música da cidade, o Rock in Rio, voltou a abrir «as suas portas». O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, acompanhado pela produtora do evento, Roberta Medina, esteve hoje de manhã na «abertura» e posteriormente visitou o stand da Câmara Municipal de Lisboa – anfitrião do espaço e principal parceiro do festival. Segundo Carlos Moedas, o Rock in Rio é algo que «é parte da identidade da cidade - aberta, ligada à diversidade e com ligação ao futuro».
