O CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, que se realizará entre 13 a 19 de novembro. No total, serão 130 obras em exibição, provenientes de 123 países. Deste número, cinco películas são portuguesas. Com esta participação, estas obras garantem a possibilidade de serem nomeadas para um Óscar.
Este festival internacional recebeu mais de 3.700 submissões, de 123 países. Daqui, o júri escolheu são 130 obras para competição, estabelecendo um recorde de filmes em exibição. Por sua vez, 98 obras estarão a competir na categoria de filmes de estudantes, sendo que existem ainda 57 curtas-metragens e seis longas-metragens de animação. Nesta edição, destacam-se ainda cinco curtas-metragens portuguesas.
As obras escolhidas são: “A casa para guardar o tempo”, de Joana Imaginário; “Sopa Fria” de Marta Monteiro; e “Olha” de Nuno Amorim. Ao mesmo tempo, também irão competir “O Homem das Pernas Altas” de Vítor Hugo Rocha, e ainda “Morning Shadows”, de Rita Cruchinho Neves. Por outro lado, o certame contará ainda com a participação de 33 nacionalidades. Desta forma, França estará presente com 13 obras, o Reino Unido com oito e Israel com sete, sendo estes os países com mais filmes selecionados.
A competição irá exibir 22 horas de cinema de animação. Ao mesmo tempo, irá ainda atribuir o Prémio António Gaio e os prémios Jovem Cineasta. O segundo irá distinguir participantes até aos 18 anos e também os cineastas dos 18 aos 30. No total, serão 32 filmes a competir por estes galardões, mais um do que em 2022.
O prémio António Gaio irá contar com 13 filmes. Já os prémios Jovem Cineasta (até aos 18 anos) conta com 10 obras, enquanto que, entre os 18 aos 30), haverá nove películas a concurso. Por fim, uma novidade desta 47.ª edição do festival será a existência de uma segunda sessão do Prémio António Gaio. Em causa está a crescente abundância e qualidade dos talentos nacionais no panorama da animação.
