JOÃO FERREIRA JÁ TEM MANDATÁRIO EM ODIVELAS

O candidato à Presidência da República, João Ferreira, já tem um mandatário no concelho de Odivelas. Trata-se do vereador independente pela CDU em Odivelas e professor universitário Florentino Serranheira.

Florentino Serranheira, de 55 anos, é o mandatário no concelho de Odivelas da candidatura de João Ferreira à Presidência da República, porque esta «é uma candidatura de coragem e é para todos os portugueses um horizonte de esperança e confiança».

Professor universitário da Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade NOVA de Lisboa e eleito vereador independente pela CDU em Odivelas (em regime de substituição), Florentino Serranheira, residente em Famões, apoia João Ferreira devido à «sensibilidade social, coragem e confiança que o candidato transmite», crendo que João Ferreira «vai defender a Constituição nos seus principais pilares (saúde, habitação, trabalho, educação, cultura, justiça e ambiente)».

Do ponto de vista do mandatário, «Portugal precisa, como se vê na atual pandemia, de um SNS (Serviço Nacional de Saúde) forte, com meios adequados, profissionais de saúde empenhados e valorizados, que permita o acesso em tempo útil a todos os portugueses e com qualidade na prestação dos cuidados de saúde», recordando que Odivelas, com mais de 12.000 habitantes sem médico de família, é «um concelho com enormes desigualdades sociais», existindo «zonas e bairros onde as habitações têm uma evidente falta de condições de habitabilidade (por exemplo bairros do antigo Governo Civil), situações como o Barruncho que em pleno século XXI não deviam existir. Recentemente vieram notícias a público referindo que em Odivelas o desemprego registado (IEFP) mais que duplicou durante o ano de 2020, colocando milhares de famílias em situações de enormes dificuldades».
Na perspetiva de Florentino Serranheira, «Portugal precisa de um Presidente livre de compromissos com os grandes grupos económicos e financeiros, que coloque à frente de tudo as necessidades de desenvolvimento social e económico, defendendo a produção nacional e uma mais justa e equitativa distribuição da riqueza e que defenda os Portugueses, em particular os mais fracos, os que não têm voz, os que não têm acesso à Saúde, à Habitação, à Justiça e a uma vida digna».

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