Elementos do coletivo Climáximo vandalizaram, na manhã desta sexta-feira, 27 de setembro, uma das fachadas do Castelo de São Jorge, em Lisboa. A EGEAC/Lisboa Cultura lamenta e repudia o ato de vandalismo, tendo já entregue o caso às autoridades.
Na sequência dos atos de vandalismo realizados por ativistas do coletivo Climáximo, a EGEAC/Lisboa Cultura já veio repudiar os mesmos, informando, em nota de imprensa, que já entregou o caso às autoridades. Recorde-se que os ativistas pintaram parte da fachada do Castelo de São Jorge, em Lisboa, na manhã desta sexta-feira, 27 de setembro. O grupo também lançou uma faixa onde se lia “23 novembro, parar enquanto podemos”, para convocar uma ação para essa data.
De acordo com o coletivo, a crise climática é “um ato deliberado de guerra por parte de governos e empresas” e apela aos cidadãos para “resistir contra os culpados”. “O dia 23 de Novembro não pode ser um sábado normal”, lê-se num comunicado partilhado pelo Climáximo, lembrando que a manifestação foi convocada para uma “altura em que estarão a ser fechadas as discussões na Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP29) assim como do Orçamento de Estado (OE) em Portugal”. Em nota de imprensa, a EGEAC/Lisboa Cultura lembrou ainda que o Castelo de São Jorge, gerido por esta empresa municipal, é um “Monumento Nacional, património classificado e único da cidade e do país”.