No Dia Internacional do Celíaco, 16 de maio, a Mercadona voltou a reforçar o seu compromisso com a comunidade celíaca (uma doença autoimune que se caracteriza pela intolerância ao glúten) através da Semana do Celíaco, destacando o seu sortido com mais de 750 produtos sem glúten, com toda a qualidade, disponíveis todos os dias na Mercadona.
A Mercadona, empresa de supermercados, reforça ano após ano o seu compromisso com a qualidade de vida de todos os seus “Chefes” (clientes) que têm doença celíaca ou intolerância ao glúten. Para isto, a empresa trabalha diariamente para oferecer produtos com a máxima segurança alimentar e a melhor qualidade a preços imbatíveis, seja com ou sem glúten e, atualmente, possui um sortido de mais de 750 produtos livres desta proteína.
A Mercadona está comprometida com a comunidade celíaca há 25 anos e trabalha com mais de 200 fornecedores especialistas que se esforçam para melhorar e aumentar o sortido sem glúten, garantindo a sua qualidade, não só desde o ponto de vista organolético e de segurança alimentar, como também uma composição nutricional o mais equilibrada possível. Neste âmbito, a empresa colabora com a Associação Portuguesa de Celíacos (APC) [2] na promoção de iniciativas com o objetivo de informar e consciencializar para esta doença.
Ana Carreto, Diretora de Relações Externas Distrito de Lisboa e Associações de Consumidores da Mercadona, refere que é “muito importante para nós disponibilizar aos nossos ‘clientes’ uma variedade de sortido sem glúten que lhes permita fazer uma alimentação variada, tendo acesso, no âmbito da sua dieta alimentar, ao mesmo tipo de produtos e nas mesmas secções, do que os demais.
O compromisso da Mercadona com a comunidade celíaca, realizado através de uma estreita colaboração com a APC, ajuda-nos a desenvolver ações conjuntas com a finalidade essencial de formar e informar o consumidor celíaco, de conhecer melhor as suas necessidades, de perceber os seus gostos, e poder ter uma oferta que faça efetivamente sentido no seu dia a dia.
Para isto, realizamos ao longo do ano diversas ações conjuntas, incluindo workshops para conhecer em primeira mão as suas preocupações, para partilhar receitas, dar a conhecer novos produtos e esclarecer dúvidas, que muitas vezes são comuns.”
Mais de 750 produtos Sem Glúten
Hambúrgueres Crunchy Chicken, Delícias de Limão, Nuggets de Peru, Douradinhos de Pescada, Muslitos de Surimi, as batatas pré-fritas, são algumas sugestões de produtos recomendados que combinam com a air fryer e que são rápidos e fáceis de fazer.
Para sobremesa, a Tarte de Queijo, que surpreende pela sua cremosidade, o clássico Cheesecake de Mirtilo e o Bolo Três Chocolates, com um contraste de sabores e cores para os que são apaixonados pelo chocolate, são algumas das sugestões do sortido sem glúten da Mercadona, composto ainda por uma ampla variedade de massas, pães, bolachas, bem como outros produtos frescos e congelados.
A Mercadona dispõe ainda, no seu website, de uma secção de conselhos sobre alimentação no qual podem ser encontradas algumas sugestões de receitas sem glúten.
O que é a celíaca
Os sintomas mais comuns da doença celíaca (DC) são: Distensão abdominal, dor abdominal, anorexia, diarreia, esteatorreia, flatulência, atraso no crescimento, atrofia muscular, perda de peso e alterações comportamentais. Podem ainda fazer parte dos sintomas, mas menos comuns, alopecia areata, fadiga crónica ou obstipação entre muitos outros, tornando, por isso, o diagnóstico menos óbvio.
Sendo os sintomas tão diversos, a simples presença destes não pode ser suficiente para indicar a doença celíaca. Para a correta deteção da doença é necessário fazer análises ao sangue e às fezes para confirmar a existência da má absorção dos alimentos; Testes serológicos para verificar a existência de anticorpos da doença celíaca, da qual a anti-transglutaminase é o mais exato. Por fim, uma biópsia ao intestino para confirmação do diagnóstico.
A DC manifesta-se nos primeiros meses de vida e o diagnóstico costuma acontecer ainda na fase da infância, mas estudos recentes apontam para a incidência da doença em pessoas mais velhas.
A prevalência aumenta nos considerados grupos de risco como o caso de familiares de primeiro grau, indivíduos portadores de síndrome de Down ou com doenças autoimunes como a Diabetes tipo 1.
Sendo uma doença crónica, o único tratamento é fazer uma alimentação livre da proteína que causa a inflamação e, para isso, é muito importante ler os rótulos. Designações como, por exemplo, farinha, espessantes, malte, amido, cereais, emulsionantes, estabilizantes, proteínas vegetais ou goma vegetal constituem sinais de alarme que devem levar os doentes celíacos a rejeitar o produto.
A boa notícia é que, ao eliminar o glúten, a doença desaparece mantendo, no entanto, a condição de intolerância durante toda a vida.