ROSA DA BICA APOSTA EM PRATOS PORTUGUESES PARA ATRAIR TURISTAS

Conquistando turistas pelo estômago, o «Rosa da Bica» e o «Rosa Kmaneiras» são dois espaços de restauração emblemáticos da zona de S. Bento, em Lisboa, que apostam na boa gastronomia portuguesa.

Rosa da Bica na revista Sagres

A gastronomia portuguesa continua a ser um dos principais chamariz de turistas, afiança D. Rosa, mais conhecida por Rosa da Bica, proprietária de dois restaurantes em Lisboa: um na Rua dos Mastros e outro na Calçada do Combro.

Bairrista a 100 por cento (por isso ser conhecida pela Rosa da Bica), esta empresária – criada no meio de tachos e cheiros «prazeirosos» – está na cozinha a comandar as hostes, garantindo a qualidade das suas artes culinárias e dando a certeza aos clientes que o almoço ou o jantar é um sucesso. As expectativas são sempre altas e, ninguém, sai defraudado, afiançam os clientes habituais.

Oriunda do bairro da Bica, que diz sentir e transportar dentro de si, D. Rosa optou por um projeto próprio onde pouco se criou mas se aperfeiçoou quase à perfeição pratos emblemáticos que arrastam uma fileira de clientes fiéis. Com uma carta pequena, à base grelhados, os dois restaurantes (o Rosa da Bica e o Rosa Kmaneiras) primam pelo rigor e perfeição na execução dos pratos.

Apetece referir que os clientes habituais não necessitam de ler a carta. Todos sabem ao que vão. E se dúvidas houver existe sempre a garantia de D. Rosa que diz: «deixem por minha conta».

A Rosa da Bica, como gosta de ser tratada, afirma-se como «uma apaixonada pela cozinha, com um amor incomensurável aos tachos», pretendendo dar a conhecer, a quem visita o nosso País, o que de melhor existe na gastronomia portuguesa.

Rosa, que considera que o negócio «está a correr bem», afirmando convictamente que o «turismo veio trazer uma lufada de ar fresco ao sector, obrigando as pessoas a apresentarem mais qualidade nos produtos que colocam em cima da mesa».


Tudo começou no Marítimo Clube de Lisboa há 12 anos, quando abandonou o seu trabalho na Santa Casa da Misericórdia para se dedicar, de alma e coração, à paixão que a acompanhava desde pequena: a restauração e os tachos. Daí a ser proprietária de espaços de restauração foi um passo. E, hoje, é proprietária do Rosa da Bica, do Rosa Kmaneiras e, ainda, de um quiosque/esplanada no Jardim Constantino, em Arroios.

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